| 
  • If you are citizen of an European Union member nation, you may not use this service unless you are at least 16 years old.

  • You already know Dokkio is an AI-powered assistant to organize & manage your digital files & messages. Very soon, Dokkio will support Outlook as well as One Drive. Check it out today!

View
 

3 Etapa

Page history last edited by Dow Osage 10 years, 6 months ago

MAPAS CONCEITUAIS como fazer.doc

 

Nossos temas deste ecnontro são:

  1. Metodologia da problematização do ensino

  2. Mapas conceituais

 

 

Metodologia da problematização do ensino

Textos:

Metodologia da problematização.ppt

CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTO: tecnologias da informação, comunicação e metodologias

 

Link para as aulas de Sociologia:

Portal do Professor - MEC

 

METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO NA CONCEPÇÃO DA PRÁXIS

Profa Angela e Profa Adriana

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

 

 

  • MÉTODO DE ENSINO
  • METODO DE ESTUDO
  • ASSOCIADA AO CONCEITO DE PRÁXIS

 

 

 

 

 

Figura 1: Proposta que Maguerez denominou Método do Arco

 

METODOLOGIA:

·        REALIDADE SOCIAL: como ponto de partida e de chegada;

·        processo criativo de     ação-reflexão sobre um determinado aspecto extraído, observado ou vivido;

·        este aspecto será traduzido em nova ação (mais elaborado);

·        provocar intencionalmente  alguma transformação;

 

 

ETAPAS:

 

 

·        OBSERVAÇÃO

o   Observar algo relacionado à temática de estudo.

o   Perceber o que é pertinente.

o   O conhecimento permite ao aluno ver determinado aspecto como problema.

o   Problematização: exercício intelectual e social.

·        VÁRIOS PROBLEMAS

o   Dadas as condições, analisar se todos os problemas poderão ser estudados ou se priorizará um deles.

o   Para selecionar o problema (usar critérios).

·        PONTOS CHAVES

o   Identificá-los no problema:

o   Quais as suas possíveis causas

o   Quais seus possíveis determinantes contextuais

o   Quais seus componentes e seus desdobramentos

·        TEORIZAÇÃO

o   Resposta das questões anteriores darão origem à uma lista de: preocupações; afirmações iniciais; novas perguntas; pressupostos orientadores de estudo; tópicos a serem explorados; diferentes formas de elaboração.

o   Usar idéias e teorias já disponíveis sobre o problema.

o   Se houver necessidade voltar à observação.

o   Buscar sistematicamente informações técnicas, científicas, empíricas, oficiais, com auxílio de procedimentos de pesquisa.

o   DIFERENTES ÂNGULOS DO PROBLEMA SÃO ANALISADOS A PARTIR DAS INFORMAÇÕES COLHIDAS EM DIVERSAS FONTES.

·        HIPÓTESES DE SOLUÇÃO

o   Momento de comparar crenças iniciais com as informações atuais.

o   Pode-se reforçar posições anteriores, reformular posições iniciais.

o   Aprendizagem efetiva vem da relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais.

o   Encontrar alternativas;

o   Elaborar propostas de superação do problema central em estudo;

·        APLICAÇÃO À REALIDADE (prática)

o   Ações sobre a realidade, que devem ser tomadas, executadas ou encaminhadas;

o   Compromisso dos alunos com o seu meio;

o   Aplicação à realidade

§  O que fazer

§  Como fazer, em que condições

§  Com que estratégias

§  Com que recursos

§  Para obter que efeitos

§  Com que finalidade e para beneficiar a quem

o   Condições objetivas

§  Nível de conhecimento

§  Disponibilidades das pessoas envolvidas

§  Autoridade; poder necessário para intervenção

§  Uso das estratégias; momento oportuno

§  Grau de comprometimento e consciência social

 

PRINCÍPIOS

·        As pessoas que participaram, cedendo informações para  a pesquisa, deverão receber o retorno de toda a elaboração feita por eles.

·        Aspectos da Transformação

o   Do início ao final do processo de estudo, o que acontece com o pesquisador, em termos de mobilização intelectual, afetiva, política e social

o   Em termos de método de estudo e de leitura sobre essa realidade, que conseqüências  essa experiência poderá ter lhe proporcionado

o   Que experiência de vida poderá representar a etapa final, da ação para a transformação, por mínima que seja, da realidade social a que pertence

 

o   Associação entre o conceito de práxis  e  conceito de metodologia da problematização

 

CONCEITO DE PRÁXIS E FORMAÇÃO DE UMA CONSCIÊNCIA DA PRÁXIS

(VASQUEZ, 1977) – consciência da práxis como atividade material do homem que transforma o mundo natural e social par fazer dele um mundo humano.

·        Adota concepção marxista;

·        Guia para interpretar e transformar o mundo; teoria:pratica

 

 

PRÁXIS É  DIFERENTE  DE PRÁTICA

·        PRÁXIS: é atividade transformadora, consciente e intencionalmente realizada.

COMO SE CHEGA À CONSCIÊNCIA DA PRÁXIS

·        Superar ponto de vista limitado da consciência idealista;

·        Ir além da consciência comum;

·        Superar consciência mistificada

·        Ascender a um ponto de vista mais objetivo, científico

·        Unir conscientemente pensamento e ação

·        Partir da realidade cotidiana para a concepção filosófica;

·        Ver-se como sujeito histórico;

 

 

CURSOS DE FORMAÇÃO

Há uma grande lacuna entre o pensar e o agir profissional na educação, em todos os níveis de escolaridade.

 

 

 

Importância da consciência política

A despolitização cria um vazio muito grande nas consciências, que pode ser facilmente preenchido por atos, preconceitos e hábitos, impingidos por forças interessadas.

 

 

ESCOLA

·        QUE PAPEL SOCIAL VAI DESEMPENHAR

·        Conservação-reprodução

·        transformação

 

 

 

 

 

Concepção de práxis humana

É à luz da categoria da práxis, que devem ser abordados, segundo a concepção histórico crítica de sociedade, os problemas do conhecimento, da história, da sociedade e do próprio ser.

 

 

 

 

Teoria-metodologia da problematização

Não transformar todos os homens em filósofos, mas que a maior parte deles tenha uma consciência mais elevadas de si mesmo e do mundo em que vive.

 

 

 

 

Pela continuidade das experiências com a Metodologia da Problematização

A escola pode participar da formação de cidadãos mais conscientes, críticos e criativos, para atuar numa sociedade ainda tão desumanizada, para transformá-la.

 

 

FONTE:

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. Revista Semina. Londrina. V. 17. Edição especial. p. 7 a 12. nov. 1996.

 

 

 

 

fonte: http://i49.photobucket.com/albums/f275/rafaeluz4/c_015.gif

 

 

Mapas conceituais

 

Indicações:

  1. O USO DE MAPAS CONCEITUAIS NA AVALIAÇÃO ESCOLAR - pdf - Rosângela Menta Mello
  2. Abordagem construtivista dos Mapas Conceituais - Ítalo Dutra ppt

  3. Audio da apresentação: parte 1 e parte 2

  4. Indicação de instrumentos para construção online de mapas conceituais

  5. Texto do Prof.Marco Antônio Moreira:

    1. Mapas conceituais

    2. MAPAS CONCEITUAIS como fazer.doc

 

Vídeo:

Mapas Conceituais e o CMap Tools: http://www.youtube.com/watch?v=9W_lo8-TszI

 

 

 

Links:

  1. Aprendendo noções básicas de mapas conceituais.
  2. Passo a passo para construção de mapa conceitual.
  3. Poste seus mapas no servidor de mapas conceituais, faça o download do programa com orientações em Português
  4. Exemplo de mapas conceituais elaborados pelo grupo de pesquisa sobre memória.
  5. Home page do CmapTools
  6. Construindo Mapas Conceituais
  7. Exemplos de mapas conceituais

 

 

 

Mapa conceitual

 

Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno.

Esta abordagem dos mapas conceituais está embasada em uma teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e significados a partir da sua predisposição para realizar esta construção. Servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz.

Novak é considerado o criador dos mapas conceituais e refere ter usado este em várias pesquisas, contemplando as diversas áreas do conhecimento.

 

UTILIZAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO

 

 

São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. Mapas Conceituais podem ser usados como um instrumento que se aplica as diversas áreas do ensino e da aprendizagem escolar, como planejamentos de currículo, sistemas e pesquisas em educação.

 

A proposta de trabalho dos Mapas Conceituais está baseada na idéia fundamental da Psicologia Cognitiva de Ausubel que estabelece que a aprendizagem ocorre por assimilação de novos conceitos e proposições na estrutura cognitiva do aluno. Novas idéias e informações são aprendidas, na medida em que existem pontos de ancoragem. Aprendizagem implica em modificações na estrutura cognitiva e não apenas em acréscimos.

Segundo esta teoria, os seguintes aspectos são relevantes para a aprendizagem significativa:

*As entradas para a aprendizagem são importantes.

*Materiais de aprendizagem deverão ser bem organizados.

*Novas idéias e conceitos devem ser "potencialmente significativos" para o aluno.

*Fixando novos conceitos nas já existentes estruturas cognitivas do aluno fará com que os novos conceitos sejam relembrados.

 

 

Nesta perspectiva parte-se do pressuposto que o indivíduo constrói o seu conhecimento partindo da sua predisposição afetiva e seus acertos individuais. Estes mapas servem para tornar significativa a aprendizagem do aluno, que transforma o conhecimento sistematizado em conteúdo curricular, estabelecendo ligações deste novo conhecimento com os conceitos relevantes que ele já possui.

 

Esta teoria da assimilação de Ausubel, como uma teoria cognitiva, procura explicar os mecanismos internos que ocorrem na mente dos seres humanos. A referida teoria dá ênfase à aprendizagem verbal, por ser esta predominante em sala de aula. Incluídas na aprendizagem significativa estão a aprendizagem por recepção e a por descoberta.

 

 

Mapas conceituais podem ser utilizados como:

*Estratégia de estudo

*Estratégia de apresentação de itens curriculares

*Instrumento para a avaliação de aprendizagem escolar

*Pesquisas educacionais

Como uma ferramenta de aprendizagem, o mapa conceitual é útil para o estudante, por exemplo, para:

*Fazer anotações

*Resolver problemas

*Planejar o estudo e/ou a redação de grandes relatórios

*Preparar-se para avaliações

*Identificar a integração dos tópicos

 

Para os professores, os mapas conceituais podem constituir-se em poderosos auxiliares nas suas tarefas rotineiras, tais como:

*Tornar claro os conceitos difíceis, arranjados em uma ordem sistemática

*Auxiliar os professores a manterem-se mais atentos aos conceitos chaves e às relações entre eles

*Auxiliar os professores a transferir uma imagem geral e clara dos tópicos e suas relações para seus estudantes

*Reforçar a compreensão e aprendizagem por parte dos alunos

*Permitir a visualização dos conceitos chave e resumir suas inter-relações

*Verificar a aprendizagem e identificar conceitos mal compreendidos pelos alunos

*Auxiliar os professores na avaliação do processo de ensino

*Possibilitar aos professores avaliar o alcance dos objetivos pelos alunos através da identificação dos conceitos mal entendidos e dos que estão faltando

 

Segundo KAWASAKI (1996), é importante:

*Escolher o tema a ser abordado

*Definir o objetivo principal a ser perseguido

*Definir a apresentação dos tópicos, colocando-os numa seqüência hierarquizada com as interligações necessárias

*Dar conhecimento ao aluno do que se espera quanto ao que ele poderá ser capaz de realizar após a utilização do processo de aprendizagem

*Permitir sessões de feedback, de modo que ao aluno seja possível rever seus conceitos, e ao professor avaliar o instrumento utilizado, de modo a enfatizar sempre os pontos mais relevantes do assunto, mostrando onde houve erro e promovendo recursos de ajuda.

 

SOFTWARE CMAP TOOLS

 

Investiga-se o impacto de uma ferramenta apoiada em computador e redes capaz de apoiar a construção colaborativa de mapas conceituais, desenvolvida pelo Institute for Human and Machine Cognition da UWF-Universidade de West Florida.

Mediante acordo de cooperação com a UWF, a ferramenta (servidor e cliente) foi cedida para uso no PGIE/UFRGS. Trata-se do IHMC Concept Map Software que permite aos usuários construir, navegar, compartilhar e criticar modelos de conhecimento representados como mapas conceituais.

Esta ferramenta está sendo usada pelos alunos da disciplina EDU3375- Computador na Educação e da disciplina Teledução no Pós-Graduação Informática na Educação.

Podemos encontrar o tutorial em inglês deste software no endereço: http://cmap.coginst.uwf.edu/ e o endereço para dowload é: http://cmap.coginst.uwf.edu/download/ diretamente ou pela página do PGIE e no endereço: http://www.penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/wincmaptools291.zip.

Construímos algumas páginas com Noções básicas de como utilizar este software, que podem ser encontradas em:http://penta2.ufrgs.br/edutools/tutcmaps/tutindicecmap.htm

 

REFERENCIAL TEÓRICO

 

AUSUBEL, D.P.; NOVAK, J.D. e HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

FARIA, de Wilson. Mapas Conceituais: Aplicações ao ensino, currículo e avaliação. São Paulo: EPU - Temas Básicos de educação e ensino, 1995.

KAWASAKI, Evelise I. FERNANDES, Clóvis T. Modelos para Projeto de Cursos Hipermídia. Tese de Mestrado, Divisão de Ciência da Computação, Instituto Tecnológico da Aeronáutica. São José dos Campos, 1996.

 

Veja todos os mapas postados na wiki "projeto de aprendizagem" dos diferentes projetos desenvolvidos em 2007:

Alunos: 4º ano do Curso Normal:

Observação: os mapas estão no formado de imagem, por este motivo não tem links, textos e imagens, pois foram elaborados em uma versão mais antiga do programa cmap tool para windows98.

 

Mapas Conceituais 1 - PA 01 Desenvolvimento da Cidade

Mapas Conceituais 2 - PA 02 Aquecimento Global

Mapas Conceituais 3 - PA 03 Terrorismo

Mapas Conceituais 4 - PA 04 Tropeiros

Mapas Conceituais 5 - PA 05 Personalidade humana

Mapas Conceituais 6 - PA 06 Homicídios

Mapas Conceituais 7 - PA 07 História do Samba

Mapas Conceituais 8 - PA 08 Abandono

Mapas Conceituais 9 - PA 09 Preconceito

 

 

Disponível em http://sizanay.multiply.com/photos/photo/272/11

 

 

 

RELATÓRIO DA 3ª ETAPA

 

Iniciamos as atividades acessando a página do projeto PDE http://rosangelamentapde.pbwiki.com/3-Etapa, onde os participantes do grupo de apoio observaram os temas do encontro, realizaram as leituras necessárias para fundamentar as discussões. Inicialmente analisamos uma apresentação da Metodologia da problematização na concepção da práxis, da Profª Angela e Prof Adriana, da Universidade Estadual de Londrina, com base neste roteiro, discutimos o roteiro de aula “A vida nas cidades” proposto pela professora PDE, na área de sociologia. Concluímos que esta proposta de trabalho é bem mais viável de ser aplicada no cotidiano da sala de aula que a proposta do Prof. Gasparin. A professora PDE apresentou o pôster sobre os mapas conceituais, livros e realizou inicialmente uma discussão sobre a diferença entre mapas mentais e mapas conceituais. Estudamos a técnica pedagógica de construção de mapas conceituais, numa abordagem construtivista, utilizando uma apresentação de Ítalo Dutra, onde nos detemos a discussão sobre os níveis de implicações significantes. Na discussão, percebemos a importância deste recurso para a educação, a medida que é possível o educador perceber o nível de complexidade da estrutura do pensamento do estudante em relação ao tema da disciplina, assim como analisar os erros de construções conceituais que devem ser novamente trabalhados em sala de aula. Assistimos a um vídeo do youtube, na TV multimídia com o passo a passo da edição de mapas conceituais no programa instalado no laboratório da escola. Durante a parte prática do grupo de apoio, tivemos problemas sérios com o uso do Laboratório PRdigital, pois apesar de estar instalado nos equipamentos o software Cmap Tools, o programa não abriu para edição. Já havia sido comunicado aos assessores da CRTE e aos técnicos do NRE há mais de um mês sobre este problema, mas infelizmente não foi resolvido; continuamos com problemas com muitos terminais que não funcionam. Em um laboratório com 40 terminais, apenas 15 estão funcionando, mas com uma conexão bem lenta. Desta forma, utilizamos o notebook acoplado à data show para testarmos a ferramenta. A professora PDE relatou a aplicação desta atividade em sala de aula utilizando o papel e lápis e as dificuldades encontradas. Consideramos que devemos retomar esta técnica nos próximos encontros, pois além de ser interessante para o processo de acompanhamento da aprendizagem e avaliação do professor, ela é motivadora para o estudante, pois este pode expressar seu conhecimento de forma bem livre. A data do último encontro (03/07/09) foi alterada para o dia 06/05/09, no período noturno, devido o pedido da coordenação do PDE.

 

 

 

Recent Visitors

Comments (0)

You don't have permission to comment on this page.